domingo, 3 de junho de 2012

Que saudades do tempo que era só encostar a cabeça no travesseiro e meus olhos fechavam e quando o despertador tocava a vontade era ignorar e continuar dormindo, mas a responsabilidade impedia...
Que saudade de quando a solidão, a insegurança, o vazio e o medo não faziam parte da minha vida. E que ser forte significava, ir vivendo... Simplesmente e não literalmente tendo que encontrar forças para vencer mais um dia que nasce e me encontra desperta a esperar o momento de levantar e encarar mais um dia e outro e outro...
Que saudades dos sonhos que um dia acalentei e que hoje servem de tormento no vazio da existência, tentando viver e sonhar outros desejos, outras histórias...
Que saudades de quem fui e não sei mais quem sou e toda aquela determinação e vontade, aonde foram parar?

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