quarta-feira, 13 de junho de 2012


No mais louco dos momentos  
Em que não se encontra consciência para segurar-se  
Pensar desesperadamente, tentar raciocinar  
Mas o cérebro é um emaranhado de emoções  
Nem mais se sabe onde se encontra  
Só sente-se...  
Os lábios se colando...  
As línguas se entrelaçando...  
O único espaço que impede a união dos corpos   
São as roupas, já aos pouco retiradas  
A lua iluminando aqueles rostos  
Irradiantes de prazer  
Barulho nenhum quebra esse momento  
As mãos dele encontra os seios dela...  
... Seus corpos se juntam...  
E entre carinhos, afagos e beijos  
Explode a paixão, contida há tanto tempo  
O amor amontoado dia-a-dia, guardado,  
Até a perda da razão  
E a concretização desse amor louco, Sem fim...

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