No mais louco dos momentos
Em que não se encontra consciência para
segurar-se
Pensar desesperadamente, tentar
raciocinar
Mas o cérebro é um emaranhado de
emoções
Nem mais se sabe onde se encontra
Só sente-se...
Os lábios se colando...
As línguas se entrelaçando...
O único espaço que impede a união dos corpos
São as roupas, já aos pouco retiradas
A lua iluminando aqueles rostos
Irradiantes de prazer
Barulho nenhum quebra esse momento
As mãos dele encontra os seios
dela...
... Seus corpos se juntam...
E entre carinhos, afagos e beijos
Explode a paixão, contida há tanto
tempo
O amor amontoado dia-a-dia, guardado,
Até a perda da razão
E a concretização desse
amor louco, Sem fim...
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